Educação livre e descentralizada, a facilitação de acesso a educação é primordial quando falamos de conhecimento, com isto conseguiremos avançar na qualificação tanto dos que já concluíram quanto os que estão concluindo os estudos, evitando deixar um lapso de conhecimento e oportunidades.

Conheça as propostas

Temos na educação um grande potencial de transformação, porém, existem entraves que não permitem a aplicação da LDB – Lei das Diretrizes e Bases educacionais – em sua totalidade, é necessário um olhar diferenciado que propicie mudanças no ensino e gestão das escolas que hoje acabam por ficarem como linha de montagem de pessoas e não valorizam o crescimento individual, é necessário que tenhamos autonomia plena, participação da iniciativa privada e dos pais junto com os filhos e professores para de fato termos uma melhor educação.

Clique e veja abaixo cada uma das propostas.

Aprender em qualquer lugar, da melhor forma possível, com base em projetos educacionais, com a participação dos pais e integração com a comunidade, transformar espaços ociosos em centro de ensino, olhar todo e qualquer espaço como um local de aprendizagem com uma extensão da unidade escolar.

– Imagine que uma unidade escolar possa servir como base para apoio de classes externas, uma associação ou qualquer outro espaço que possa servir de local de aprendizagem seria autorizado e ligado a escola do bairro, a mesma coisa quando falamos sobre ensino doméstico ou qualquer outro tipo que possibilite, permita que a pessoa independente da idade possa ter acesso ao ensino. 

– Esta é a base da proposta, permitir a universalização e facilitação do acesso a educação a todo e qualquer cidadão que queira aprender, é impensável termos evasão escolar e até mesmo por falta de espaço físico crianças, jovens e adolescentes fora da escola, é preciso pensar fora da caixa e acredito que com um projeto bem estruturado com a participação de profissionais e especialistas da área possamos reduzir muito a deficiência educacional em nosso estado. 

As escolas estão fora da lei, muitas delas não estão de acordo com a LDB, é preciso adequar as escolas para que de fato tenhamos uma mudança em nosso sistema de ensino.

As escolas se pegarmos a LDB fielmente vemos que estão fora do que a lei norteia, precisamos incentivar com base na lei novas escolas e formas educacionais, escolas livres e com a participação e integração da comunidade, já temos exemplos e funcionam bem, muitas das vezes me falam sobre exemplos as escolas da Finlândia entre outras quando aqui mesmo temos também seguindo o mesmo modelo mas não é expandido, seja por equívocos de secretarias de educação do estado ou municipais, precisamos facilitar e adequar as escolas com o que já existe na lei, não precisamos reinventar a roda, mas nos adaptarmos aos tempos atuais, afinal, o educando de hoje é diferente do educando do século XIX.

Em pleno século XXI não podemos simplesmente pegar equipamentos tecnológicos para ensinar a mesma coisa, precisamos adequar o aprendizado

com as novas tecnologias e assim estimular o ensino, conhecimento transformando a educação.

 

– Sou da área de tecnologia e acho formidável quando se fala em substituir lousas com uso de giz ou canetão por lousas digitais, até mesmo em partes, livros por tablets entre outros, porém, é preciso não substituir apenas mas qualificar, inovar, melhorar a forma como é feito o uso da tecnologia, imagine só as aulas serem em 3D, recursos de realidade aumentada, de fato uma inovação tecnológica que facilite e permita experiências de fato inovadoras para os educandos do século XXI, aprender na teoria virtual a mistura de elementos químicos e ver a reação química antes de ir para um laboratório. 

 

– Pois bem, precisamos inovar e levar o educando para um novo patamar, o ensino precisa e deve ser inovador e acompanhar a evolução tecnológica, até quando iremos ensinar da mesma forma do século passado até mesmo da mesma forma como se aprendia na época de Pedro Álvares Cabral?

Uma das melhores formas de aprender é quando colocamos o conhecimento em prática, portanto são fundamentais  laboratórios e centros de pesquisa que em conjunto com a iniciativa privada possamos estimular o conhecimento, aperfeiçoamento e continuidade dos estudos.

 

– Como suporte ao ensino, os centros de pesquisas inclusive astronômica seria uma forma de inserir e trazer o educando ao mundo do conhecimento que só se teria em teoria por muitas das vezes, pode soar esta proposta como algo inalcançável, pois bem, imagine termos parceria com a iniciativa privada inclusive centros de pesquisas para dar suporte a esta projeto, onde pudesse com acesso livre os alunos da rede pública fazer uso e estimular o conhecimento, pesquisa, seu interesse pelo que só veria em livros, e aberto a grupos de estudos, amadores, rede privada captando recursos para a manutenção destes centros. 

 

– Temos em nosso estado uma diversidade de empresas nos mais variados ramos, por qual razão não poderíamos ter a participação delas em incentivo a pesquisa e despertar assim o interesse dos educandos por uma determinada área científica com a possibilidade de ser convidado para trabalhar em uma destas empresas financiadoras, parceiras do projeto?

Conforme a LDB, a autonomia pedagógica, administrativa e gestão financeira são de competência da unidade escolar, portanto nada mais que justo as escolas em especial periféricas buscarem parceria em o setor privado para melhor qualificação do ensino.

 

– A LDB prevê a autonomia da unidade escolar, tanto administrativa, pedagógica e financeira, precisamos de fato dar autonomia real as unidades escolares, para que possam assim se gerir e serem fiscalizadas pela população, seja pelos grêmios ou conselho escolar, a exemplo dos conselhos gestores de saúde, é preciso sabermos em um portal da transparência os valores recebidos e pagos além é claro da diferença que a unidade escolar terá, independentemente se pública ou privada se uma vez que receba dinheiro público deverá prestar contas dos valores. 

 

– Uma prática a ser incentivada é a de estimular o setor privado a cuidar das unidades escolares, em contrapartida e com fiscalização do conselho da unidade, permitir assim a viabilidade de isenção ou redução de impostos, também o incentivo da participação da comunidade com a unidade escolar, o uso do espaço deverá ser pensado tanto para o estímulo de grupos e organizações voltadas a área de cultura, lazer, educacional podendo ter valor para custeio da manutenção da unidade

Desenvolver plenamente o indivíduo em todas as dimensões de formação, intelectual, física, social, cultural com projetos coletivos com o compartilhamento entre alunos, família, gestores, educadores e comunidades locais.

A proposta de deixar o educando em uma unidade escolar o dia inteiro é para muitos interessante, porém o que se fará neste tempo? É preciso trabalharmos em um projeto que propicie melhor experiência na escola, com matérias que os alunos possam escolher e até mesmo aulas extracurriculares entre tantas outras formas e meios de tornar a escola um local de melhor aprendizado, onde possa se desenvolver como cidadão e pessoa.

– Desenvolver projetos, programas que permitam o jovem mostrar seu conhecimento e aprimorar sua capacidade, para que possa a partir das áreas de Cultura, Assistência Social e Direitos Humanos; Esportes, Lazer e Juventude chegar inclusive a desenvolver projetos políticos e sociais.

– Precisamos do pensamento crítico, de pessoas que questionem ao mesmo tempo que possamos dar a elas meios para buscar suas respostas, trazer ao educando sua quota de responsabilidade por meio de grêmios, desenvolvimento de atividades que possa se engajar e liderar, desta forma acredito que teremos assim pessoas mais livres e dispostas a enfrentar os desafios.

Criar o pertencimento a unidade escolar, com plano de carreira e melhor remuneração para os profissionais da unidade, uma nova forma de avaliação das escolas, gratificação por metas aos professores e unidade escolar, aprimorar o programa de educação continuada e criação de uma plataforma colaborativa de conhecimento.

– É unânime quando dizemos que precisamos valorizar nossos professores, educadores, para isso acredito que devamos olhar a unidade escolar com uma empresa educacional, onde é importante a identificação para com a unidade, com recursos suficientes para o desenvolvimento dos trabalhos, um sistema justo de evolução salarial, adequação das aulas e tempo de descanso aos professores, além da qualificação e investimento no profissional de educação para que esteja sempre atualizado.

A necessidade de técnicos é uma crescente, por isso é necessário ofertar cursos atualizados e condizentes com o mercado de trabalho, além de 

observar a vocação do educando não somente a vocação regional, pois nem todos os que residem em uma cidade ou região nascem com a mesma vocação da cidade ou região.

 

– O primeiro problema a ser enfrentado na questão das escolas com ensino técnico é o espaço físico, em seguida o vínculo do ou dos cursos técnicos de uma unidade escolar irá ofertar aos seus alunos, portanto, a parceria com as escolas técnicas existentes e/ou criação de centros de ensino técnico seria uma saída para que os alunos das redes públicas de ensino possam ter acesso ao ensino técnico, sendo o curso escolhido pelo educando. 

 

– A razão de olhar ao educando e não a vocação regional é permitir com que possamos incentivar a pluralidade e opções de cursos técnicos, uma vez que não seja pelo indivíduo ter nascido e vivido em uma região voltada a um polo petroquímico ele não possa seguir para a área de tecnologia ou qualquer outra, assim com isso pode-se evitar a princípio a necessidade de deslocamento para outras cidades ou regiões que nem sempre é algo fácil quanto transporte e ter mais identificação com sua cidade, possibilitando assim o empreendedorismo local por meio de serviços ou termos assim melhor qualificação profissional em determinada cidade ou região fazendo com que empresas possam se instalar na região. 

 

– O ensino técnico tem que ser atualizado e estar assim preparando o educando ao mercado de trabalho com as mais recentes ferramentas, é impensável que o Estado “invente” profissões que não existem ou ter ferramentas, grade curricular defasada, sendo assim o Estado deve prover o espaço e administrar mas não gerenciar o ensino técnico profissionalizante, portanto é importante que tenha parcerias com a iniciativa privada e assim em conjunto elaborar um sistema de estágio que permita o ingresso no mercado de trabalho.

A fiscalização dos recursos enviados às escolas é algo que deve ser acompanhado e analisado com o máximo de rigor, sendo mensalmente feito um boletim mensal para consulta pública de cada unidade para que pais e alunos possam fiscalizar obras e serviços que foram ou não utilizados e de qual forma na redes públicas estadual e municipal.

 

– A atribuição pode ficar a cargo do já existente Conselho Estadual de Educação de São Paulo, uma vez que já é um órgão normativo, deliberativo e consultivo que trata da educação pública e particular do estado, não vejo problema na atribuição de fiscalização e transparência.

– Da mesma forma que possa servir como órgão ouvidor para pais e profissionais da área de educação,  buscando as melhores tratativas para solucionar problemas junto ao poder público.

A fiscalização dos recursos enviados às escolas é algo que deve ser acompanhado e analisado com o máximo de rigor, sendo mensalmente feito um boletim mensal para consulta pública de cada unidade para que pais e alunos possam fiscalizar obras e serviços que foram ou não utilizados e de qual forma na redes públicas estadual e municipal.

– A atribuição pode ficar a cargo do já existente Conselho Estadual de Educação de São Paulo, uma vez que já é um órgão normativo, deliberativo e consultivo que trata da educação pública e particular do estado, não vejo problema na atribuição de fiscalização e transparência.

– Da mesma forma que possa servir como órgão ouvidor para pais e profissionais da área de educação,  buscando as melhores tratativas para solucionar problemas junto ao poder público.

– Propor um sistema de produtividade a fim de evitar faltas desnecessárias do corpo escolar.

A fiscalização dos recursos enviados às escolas é algo que deve ser acompanhado e analisado com o máximo de rigor, sendo mensalmente feito um boletim mensal para consulta pública de cada unidade para que pais e alunos possam fiscalizar obras e serviços que foram ou não utilizados e de qual forma na redes públicas estadual e municipal.

– A atribuição pode ficar a cargo do já existente Conselho Estadual de Educação de São Paulo, uma vez que já é um órgão normativo, deliberativo e consultivo que trata da educação pública e particular do estado, não vejo problema na atribuição de fiscalização e transparência.

– Da mesma forma que possa servir como órgão ouvidor para pais e profissionais da área de educação,  buscando as melhores tratativas para solucionar problemas junto ao poder público

– Escola da família, revisão do uso do espaço para que seja melhor utilizado pela população. 

A fiscalização dos recursos enviados às escolas é algo que deve ser acompanhado e analisado com o máximo de rigor, sendo mensalmente feito um boletim mensal para consulta pública de cada unidade para que pais e alunos possam fiscalizar obras e serviços que foram ou não utilizados e de qual forma na redes públicas estadual e municipal.

– A atribuição pode ficar a cargo do já existente Conselho Estadual de Educação de São Paulo, uma vez que já é um órgão normativo, deliberativo e consultivo que trata da educação pública e particular do estado, não vejo problema na atribuição de fiscalização e transparência.

– Da mesma forma que possa servir como órgão ouvidor para pais e profissionais da área de educação,  buscando as melhores tratativas para solucionar problemas junto ao poder público

 

– Projeto “Há vagas”, comprar vagas em escolas da rede privada aos alunos que porventura não tenham vaga na rede pública, a proposta é estender a rede municipal por meio de convênios, auxiliando assim na educação básica de responsabilidade dos municípios.

Um modelo interessante de escolas são as chamadas escolas conveniadas ou “charter”, são escolas que não deixam de serem públicas mas tem sua administração mantida pela iniciativa privada,  como acontece nas creches onde o município entra com o espaço físico e tem uma OS (organização social) que cuida e mantém o espaço e pessoal com a fiscalização da secretaria de educação.